martes, 28 de octubre de 2008

No centenário de Plinio Corrêa de Oliviera: TODA A VERDADE

No centenário de Plinio Corrêa de Oliviera:

TODA A VERDADE


1.- O Dr. Plinio e o Concilio Vaticano II.
A razão desta homenagem polémica


2.- Plinio Corrêa de Oliviera:
Resgatando seu vigencia, em poucas frases

3.-Antecedentes prévios:
As trágicas inovações do Vaticano II. Os Papas e outros depoimentos

4.- A indecisión do Concilio ante os pedidos da Mãe de Deus.
A actuação de Plinio Corrêa de Oliveira.

5.- O trágico silêncio do Concilio em frente ao comunismo.
"A obra deste concilio não pode estar inscrita no livro da vida"

6.- A “Ostpolitik” do Vaticano com os regimes comunistas. A resistência pública de Plinio Corrêa de Oliveira a Paulo VI

7.- A razão mais profunda da oposição católica ao comunismo. Um texto esquecido de Plinio Corrêa de Oliveira.

8.- A Igreja posconciliar e a masonería: ¿Mudou a Igreja? ¿Mudou a masonería? Uma entrevista desconhecida de Plinio Corrêa de Oliveira

9.- De Walesa a Gorbachev.
Os julgamentos críticos de Plinio Corrêa de Oliveira a Joao Paulo II

10.- O Concilio Vaticano II: ponto de expansão da autodemolición da Igreja.
A denúncia de Plinio Corrêa de Oliviera

11.- O ecumenismo: perda do carácter militante da Igreja e eclipse do "sensus fidei". A fidelidade profética de Plinio Corrêa de Oliveira



1.- O Dr. Plinio e o Concilio Vaticano II.
A razão desta homenagem polémica


O 13 de dezembro se cumprem cem anos do nascimento do Dr. Plinio Corrêa de Oliveira (1908-1995), quem fora uma das figuras mais importantes da Igreja Católica no século XX.

Em diversos países de América e Europa já se iniciaram as comemorações de sua natalicio. Desgraçadamente muitos de seus antigos seguidores e novos admiradores não nos estão dizendo toda a verdade. Estão-nos apresentando uma versão reduzida, acomodaticia, transacional do Dr. Plinio. Não me refiro aos “Heraldos do Evangelho”, pois a defección de suas dirigentes é notória. Refiro-me a círculos a mais alto vôo intelectual.

Escritores italianos, como Giovanni Cantoni e Massimo Introvigne, que tínhamos admirado no passado, parecem ter alterado seu campo de visão. O Sr. Introvigne, por exemplo, publicou “Uma battaglia nella notte. Plinio Corrêa de Oliveira e a crisi do secolo XX nella Chiesa” (Sugarco, Milano 2008), em onde nos sugere que enterremos a espada da legítima resistência católica no panteão das recordações, porque o Dr. Plinio -que a través de seu livro se nos volta a momentos irreconhecível- teria no fundo aderido ao Concílio Vaticano II

O “verdadeiro Concílio” se apressam a puntualizar escritores como Introvigne, Cantoni e tantos outros, antes que o desfavorável compromisso posconciliar com o mundo moderno lhes vá ao encontro e devore seus ditos.
Sim, dizem eles. O Dr. Plinio teria sido amigo do Concílio “integral”, não o dos progressistas e inovadores que demoliram à Igreja nestes quarenta anos, senão do Concílio rectamente interpretado pelos Papas Pablo VI, JOÃO PAULO II e Benedicto XVI. Isto é, puntualizamos nós, o Concílio refletido no “statu quo” atual da Igreja, em onde, a certa distância dos desastres do Pontificado de Paulo VI, os dois últimos Pontífices conservam parte da tradição católica e permitem a inovação demolidora num precário (dês) equilíbrio.

Agora bem, eu não sê que tem que ver este “conservadorismo” com o Dr. Plinio Corrêa de Oliveira....
Continuar:

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